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Smarties

Smarties: Diogo, ver o mundo de outra perspetiva

Adora tocar bateria, viajar e jogar padel mas a sua grande paixão é a fotografia. 

13 novembro, 2017
fotografia

Nasceu em Lisboa em junho, no ano de 1989. Estudou Economia, Estatística, e acabou por fazer carreira em IT. Adora tocar bateria, viajar e jogar padel mas a sua grande paixão é a fotografia. Tem tantos países visitados quanto os seus anos de vida. Ocasionalmente escreve na terceira pessoa.

Para mim a fotografia está em todo lado. Sempre esteve. Mas apesar disso, é impossível pensar nela sem associar às minhas viagens – onde a lente vê as coisas pela primeira vez, e nós também.

Desde muito cedo que tive este apetite aguçado, pelo facto de o meu pai trabalhar na TAP – o que acabava por se traduzir em mais viagens e por uma curiosidade maior em ver ao vivo e a cores as imagens contidas nos meus atlas e enciclopédias.

Quando visitei Nova Iorque, já com os meus 14 anos, a nível de compras a minha única exigência foi uma máquina fotográfica, na altura digital.

Desde esses tempos, e a partir do momento em que os telemóveis começaram a apostar em câmaras com qualidade aceitável, fui guardando religiosamente toda e cada fotografia, tendo hoje uma base de dados gigantesca e sempre em duplicado, não vá o diabo tecê-las. É até frequente amigos pedirem-me fotos de momentos passados há vários anos, porque sabem que garantidamente as tenho.

Sempre que viajo, gosto muito de colecionar souvenirs menos óbvios, de modo a servir de decoração na minha casa. Mas por mais bens materiais que traga, nada se compara à satisfação que os álbuns fotográficos me proporcionam.

Nutro também algum fascínio por equipamentos lomográficos que permitem obter efeitos alternativos sem qualquer trabalho editorial, como é o caso da lente fisheye.

No entanto, é cada vez mais difícil compreender e admirar o trabalho de um bom fotógrafo, uma vez que hoje em dia todos temos em nosso poder uma ferramenta capaz de fazer maravilhas, e achamos desnecessário o contributo de um fotógrafo profissional. A verdade é que se trata de um trabalho meticuloso e de investigação com o qual aprendemos a ver a mesma coisa de inúmeras perspetivas diferentes, e que se quisermos, temos um mundo de possibilidades para explorar à distância de um botão.

 

Por: Diogo
Smartie SQL e fotógrafo

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